O gatilho para iniciar as crises de tosse muitas vezes são infecções virais, as famosas gripes e resfriados. Existem, porém, algumas condições e sinais que necessitam um diagnóstico mais aprofundado pelo seu médico.
Quando a tosse é acompanhada por escarro/ secreção com sangue, dor ao respirar, perda de peso sem causa aparente, suor excessivo/ sudorese noturna e febre devemos ficar mais alertas para doenças mais graves.
Não é incomum que, mesmo após se recuperar de gripes e resfriados, uma tosse persista por mais tempo, mesmo por semanas após os quadros infecciosos, gerando incômodo. Contudo, embora na maioria das vezes não represente motivos para maiores preocupações, alguns sinais servem de alerta.
Em geral, o problema costuma permanecer por cerca de duas a três semanas, podendo se estender por até três meses, configurando uma tosse crônica. Indivíduos alérgicos, especialmente aqueles que também são portadores de asma ou rinossinusite crônica são os pacientes que se incomodam mais com o quadro. Além de causada por processos alérgicos, a tosse persistente também pode ser proveniente de vírus e bactérias.
O alerta surge quando a tosse é acompanhada de sintomas como catarro com sangue, dor ao respirar, perda de peso sem causa aparente, suor excessivo e febre vespertina. Esses podem ser indicativos de doenças mais graves como tuberculose e neoplasias da via respiratória.
Dessa forma, é importante consultar nos casos em que a tosse persista por mais de duas a três semanas. E cuidado com a automedicação, isso pode mascarar a real situação.
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